A empatia refere-se, antes de mais, à capacidade de, ao observar o comportamento, atitudes, postura, voz e expressão corporal de outra pessoa, sermos capazes de perceber o que possa estar a sentir ou, por outras palavras, perceber o seu ponto de vista, apesar do nosso puder ser divergente a respeito de determinado tema. É uma caraterística fulcral agora e sempre, não só trazendo benefícios nas relações com os outros, como também no trabalho e até pessoais, na melhor e maior aceitação de si visto na perspetiva de um outro diferente. Uma vez tão essencial, merece especial relevo na educação de um filho ou aluno, cujo desenvolvimento está em formação, logo, melhor assimila certos conceitos. Deverá acontecer especialmente em momentos em que a criança comete uma falha ou atua de forma menos adequada. Nesse instante, como consequência inequívoca e clara, ao invés de ser repreendida e punida com um tom de voz grave, deve dizer-se com firmeza: “Não gosto do que acabaste de fazer. Fico triste quando te comportas assim”, ou, se a atitude menos certa se referir a um conflito entre colegas/irmãos, dizer “Não gosto do que fizeste ao X. Ele(a) está triste e desiludido(a) contigo. Como te sentirias se fizessem o mesmo contigo?”. Em vez de um pedido de desculpas vazio, sem este diálogo e o tempo necessário para a criança compreender e processar a falhar cometida, não produzirá efeito algum. A empatia ajuda-nos, não só, a fomentar amizades e relacionamentos estáveis, como também melhora a autoconfiança, promove o desenvolvimento de valores como o respeito, a solidariedade, a partilha, a gratidão, a entreajuda e união.
Deverá ser ensinada de forma diversa consoante a faixa etária da criança e grau de desenvolvimento, compreensão e entendimento da linguagem. A educação emocional deve acompanhar o normal estímulo da linguagem, evocando e verbalizando as emoções tristeza, alegria, raiva, nojo, surpresa e medo a cada momento que se justifique e tão frequentemente quanto necessário, tal como as palavras “mamã”, “papá”, “carro” e “cão”. Trata-se do mesmo repertório verbal que ajudará a que, de cada vez que a criança for capaz de verbalizar o que sente, consiga autocontrolar-se melhor através do uso da palavra, e menos através de atos instintivos agressivos. Para além disso, ao ser capaz de compreender e respeitar o outro, evitar-se-ão conflitos e discórdias.
É de fato das maiores riquezas que um pai/mãe/cuidador/educador pode oferecer, pois que em contexto de psicoterapia continuam a surgir adultos que, independentemente do grau de formação académico, experiências de vida e história pessoal, têm dificuldades relacionais e escasso conhecimento de si mesmos, daquilo que sentem, tornando-os vulneráveis no lidar com os problemas mais mundanos.
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